Acho muito válida a leitura e reflexão! Fiquem a vontade para comentar, argumentar ou criticar. Abraços!
QUINCA
Você é uma pessoa apaixonante!?
Creio ser essencial, antes de qualquer coisa, conceituar esse adjetivo – “apaixonante”. Claro que cada pessoa tem suas próprias referências para considerar uma outra como tal ou não. Porém, algumas características e comportamentos universais costumam definir alguém assim…
De modo que, se você for alegre, bem-humorado, positivo, amigável, bom ouvinte, sincero, leal, carinhoso, atencioso, evitar preconceitos de qualquer ordem e praticar a gentileza, muito provavelmente será considerado uma pessoa apaixonante.
Então, agora, partindo do pressuposto de que sabemos muito bem diferenciar uma pessoa atraente de uma repelente, sugiro uma importante reflexão: você tem se comportado como uma pessoa namorável, encantadora e capaz de corresponder às melhores das intenções de alguém que pretende experimentar um relacionamento maduro? E se sim, tem realmente reconhecido isso tudo em você?
O que tenho observado em muitas pessoas que de fato tem um enorme potencial para serem apaixonantes é que elas simplesmente não se dão conta disso, não acreditam em si mesmas. Não reconhecem o melhor que existe nelas. E assim, relacionam-se como se não fossem merecedoras dessa reciprocidade.
Explico: em contato com o outro, especialmente num encontro afetivo, essas pessoas cuja autoestima encontra-se capenga, criam uma dinâmica que só posso chamar de “miserável”. Comportam-se o tempo todo, como se tivessem de mendigar amor, implorar atenção. Como se precisassem, desesperadamente, do reconhecimento do outro para não morrer de solidão.
E sabe o que é pior? Em geral, não conseguem o que mais querem. A estratégia, de tão pobre, não funciona, porque a gente atrai o que transmite. E se você transmite, mesmo que sem perceber, a ideia de que não é apaixonante, atrairá pessoas que também não são, ou que também não se reconhecem. E ambos seguem alimentando essa dinâmica do “amor miserável”.
Cobram-se cada vez mais, dão-se cada vez menos e ganham, na mesma medida, uma carência cada vez mais profunda. Destroem-se lenta e mutuamente, consumindo suas energias na tentativa de, enfim, merecer mais uma migalha de amor.
Se você quer se livrar de qualquer indício desse tipo de dinâmica e investir, firme e seguramente, num comportamento que lhe garanta a aproximação de pessoas tão especiais quanto você, sugiro que comece a desenvolver um olhar mais autêntico e genuíno para si mesmo. Algo como usar a inteligência para calibrar o coração e, assim, passar a ter pensamentos, sentimentos e ações que lhe rendam aquele amor gostoso que você tanto quer e merece viver. E saiba que pessoas namoráveis e apaixonantes preenchem alguns requisitos básicos:
- Realmente gostam de si, e se tem algum detalhe que lhes desagrada, tratam de aprender a ser e fazer diferente.
- São humildes e muito simpáticas, mas completamente cientes do quanto merecem e, portanto, não aceitam migalhas.
- Não insistem numa relação miserável por mais tempo do que o suficiente para se darem conta de que não é isso que querem.
- Sabem aproveitar sua solteirice, divertir-se com os amigos e fazer valer a máxima “antes só do que mal acompanhado”.
- Transformam as relações que não deram certo em valiosos aprendizados e crescem com as dores, em vez de se fazerem de vítimas e ficarem se lamentando aos quatro cantos.
Enfim, ser uma pessoa namorável, apaixonante e que vale a pena, é resultado de autoconhecimento, amor próprio e muita sensibilidade para se dar conta do que você tem de melhor e, especialmente, do que ainda tem a aprender e amadurecer.
(Autor Desconhecido)
Caramba!!!!
ResponderExcluirAcabei de crer que não sou MESMOOOOO uma pessoa apaixonante!!Tenho muito o que mudar,rsrs...
Olha...um tapa com luva de pelica bem dado,estava precisando querido!!Beijão!!!!!
Oi Vivi!!! Saudades...
ResponderExcluirObrigado pelo comentário. Eu adorei esse texto e resolvi postar aqui. Que bom que tenha gostado!
Bjus